Já me perguntaram algumas vezes: o que eu faço? E eu digo: não faz nada.
Não precisa se montar, decorar um texto, falar pausadamente na frente do
espelho, ensaiar a cena, viajar
em busca da palavra perfeita. A gente tem que ser a gente. Eu tenho que ser eu.
Você tem que ser você. Por mais estranho, maluco, curioso e engraçado que isso
seja.
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